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Friday 26 April 2019

Comissão de Direitos do Idoso em Goiânia faz sua segunda blitz no próximo dia 30

 

 

Intenção é fiscalizar casas assistenciais e de acolhimento ao idoso, e quais as condições de higiene e convivência do local

Goiânia – No próximo dia 30, a Comissão de Direitos do Idoso da Câmara Municipal de Goiânia, fará sua segunda blitz, desta vez serão fiscalizadas duas casas de acolhimento, mantidas pelo poder público.
 Nossa primeira blitz foi na Casa da Acolhida Cidadão, no bairro de Campinas, e lá constatamos um nível de desleixo com o ser humano, com o idoso, sem condições mínimas de habitação, um descaso total”, disse o presidente da CDI, vereador Paulo  Magalhães.
A blitz contará com a presença do Ministério Público, da Delegacia Especializada de Atendimento ao Idoso (DEAI), com o Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública Estadual, com a Vigilância Sanitária do Município e com vereadores membros da Comissão de Direitos do Idoso.
Após as blitz, relatórios são feitos e encaminhados ao Ministério Público, e aos órgãos competentes para as devidas providências, caso seja constatado alguma irregularidade, como o que foi visto na Casa de Acolhida Cidadão, onde após a visita, o presidente da Comissão de Direitos do Idoso, vereador Paulo Magalhães, protocolou denúncia com relatório e  fotos à 30ª Promotoria do Ministério Público, solicitando a interdição imediata da unidade, bem como, através de ofícios, solicitou uma vistoria ao local, por parte do Corpo de Bombeiros e da Vigilância Sanitária.
SERVIÇO:
Segunda Blitz do Idoso
Dia: 30 de abril
Horário: Saindo da Câmara Municipal as 14:30

Tuesday 23 April 2019

Grupo de jornalistas cria união em defesa dos direitos da categoria

O mundo é cada vez menos seguro para os jornalistas

 

 Goiânia, GO, 23/04/2019 –

O site norte-americano CarrerCast, especializado em carreiras, divulga todo ano as melhores e as piores, de uma lista de 200 profissões, a partir dos critérios: ambiente de trabalho, salário, nível de estresse, exigência física e condições de contratação. Jornalismo está dançando entre as dez piores por pelo menos uma década. Em 2013, a profissão repórter ganhou a 1ª posição, como a pior profissão do ano, ficando atrás de todos os trabalhos mais pesados imagináveis. Em 2018, a profissão subiu para a 3ª pior profissão, com expectativa de queda de 10% nas condições trabalhistas para 2019. 

 
Nos primórdios da escrita para a web, os jornalistas aceitaram o argumento de que os consumidores de notícias exigiam o conteúdo gratuito e as plataformas estavam tendo problemas para monetizá-lo. Isso não é mais o caso, ou talvez nunca tenha sido. As fontes de receita para conteúdo digital cresceram nos últimos quinze anos, enquanto as quantias que os jornalistas ganham praticamente estagnaram. Freelancers na era digital viram seus pagamentos despencarem. Uma geração de jornalistas amadureceu acreditando que a escrita por palavra valia muito pouco e muitos chegaram a concordar durante anos em escrever gratuitamente em troca de exposição.

No Brasil, os veículos de grande porte negavam a suposta crise, mas ao menos no que se refere ao trabalho do jornalista, a decadência era e é inegável. Menos de 40% dos profissionais contam com carteira assinada e muitos deles aceitaram a ‘pejotização’ para não perder o emprego ou parte do salário.

“A precariedade na profissão e a liberdade de imprensa, sem dúvida, são as maiores falhas.” – relata a jornalista Paula Tooths

Mas não são só as jornadas dobradas, condições de trabalho e a falta ou atrasos nos pagamentos que assustam. A censura e as ameaças de morte passaram a caminhar cada vez mais perto da carreira jornalística.

Um documento divulgado em dezembro de 2018 pela Press Emblem Campaign (PEC), detalha que o número de jornalistas assassinados no Brasil foi o mesmo registrado na Somália. No total, foram registrados 113 assassinatos de jornalistas em 2018, um aumento de 14% em comparação a 2017. O Brasil ainda aparece entre os oito lugares mais perigosos para se trabalhar como jornalista nos últimos cinco anos.

De acordo com o relatório deste ano, divulgado pelos Repórteres Sem Fronteiras, a lista dos países mais seguros é liderada pela Noruega, seguida da Finlândia e da Suécia, dos 180 avaliados. No ranking, o Brasil ficou com a 105a posição.

Apesar da Europa continuar sendo o continente mais seguro para os jornalistas, isso não significa que mortes não foram registradas e, com a emergência de poderes autoritários, os europeus têm cada vez menos liberdade de imprensa. Os Estados Unidos têm apresentado mais frequência nos casos, mas o Brasil não fica atrás.

“Fazemos o registro de tantas histórias e muitas vezes temos nossas vozes caladas pela corrupção ou pelas circunstâncias. Não podemos aceitar que a realidade seja contada somente pelos que detêm poder econômico, político ou cultural.” – explica Paula Tooths

O Reino Unido e os Estados Unidos ocupam respectivamente o 40º e o 45º lugar entre 180 países no Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa 2018 da RSF.

Um grupo de jornalistas, com membros de todas as partes do mundo, trabalha em conjunto há longa data, na intenção de pesquisar e definir novos padrões para o jornalismo na era digital, além de promover e reforçar esses padrões no mercado internacional.

O grupo foi iniciado em 2004, em decorrência da necessidade de se estabelecerem padrões éticos e profissionais. Quinze anos de luta contínua e em 2019 nasceu a International Union of Journalists (IUOJ), com representação em Londres (UK), Miami (USA) e Goiânia (Brasil).

Os jornalistas que já faziam encontros mensais para discutir os problemas do jornalismo e encontrar soluções para as denúncias recebidas, reuniram-se no feriado de Páscoa e elegeram por unanimidade, o jornalista Fabrício Magalhães para a presidência da sede estabelecida no Brasil.

“A profissão jornalista deve ser reconhecida onde quer que este profissional esteja, em sua cidade natal, estado, país ou mesmo fora dele. A IUOJ vem com essa missão. Não somos mais um sindicato, federação ou associação, embora cada um desses tenha sua representatividade e importância. Somos a união de todos eles e mesmo daqueles que não são filiados à nenhuma organização; mas com o intuito de valorizar cada vez mais aquele profissional que busca, faz e traz a notícia, seja ele repórter, radialista, apresentador, narrador, fotógrafo, cinegrafista, revisor, redator, seja ele jornalista. Esta é a missão principal da União”, comenta Fabrício Magalhães.

De forma exemplar, os integrantes da IUOJ apoiam os colegas de maneira individual e coletiva. Focados em criar melhores experiências no mercado, lutam pela informação honesta e imparcial, por um jornalismo mais justo e acima de tudo, mais humano. A nova União visa ganhar força para representar e defender os jornalistas, bem como zelar por seus direitos.

A União também prepara o “IUOJ – Prêmio 20 de Jornalismo”, que terá como lema o trabalho em equipe – ‘Existimos para colaborarmos uns com os outros’.

O evento que contará com múltiplas categorias, terá votação aberta na segunda metade deste ano. O intuito é homenagear os profissionais filiados de maior destaque.


Website: https://iuoj.org/

Friday 12 April 2019

Prefeitura de Goiânia comete crime ambiental e derruba dezenas de árvores para construção de terminal provisório


Vereador Paulo Magalhães tentou diálogo com o prefeito de Goiânia Iris Rezende e convocou audiências públicas, mas medida foi autorizada pela Seinfra e pela Amma

Goiânia – O vereador Paulo Magalhães (PSD) indignou-se na manhã desta sexta-feira, 12, ao presenciar a derrubada de árvores no Setor Pedro Ludovico para construção de um terminal temporário. “Estamos aqui na Alameda João Elias assistindo esse crime contra o Meio Ambiente”, disse o vereador em vídeo.
A derrubada, como dito pela prefeitura de Goiânia ao site local Jornal Opção, é devido às obras do Bus Rapid Transit (BRT) e estava prevista no consórcio ainda em seu início, na gestão do prefeito Paulo Garcia (PT). A ideia é que lá seja construído um terminal provisório, a 1 km do Terminal Isidória, que será interditado para o andamento das obras.
Paulo Magalhães, no entanto, diz que a medida tem desagrado e gera revolta em comerciantes, devido ao impacto ambiental causado. Em entrevista anterior ele disse que mais de 70 árvores seriam derrubadas e, para impedir, trataria com o prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB), e discutiria a medida com a população em audiências públicas.
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No vídeo, indignado, ele mostra que teria, inclusive, uma audiência marcada para segunda-feira, 15. “A população não aceitou, tínhamos reunião marcada, mas infelizmente não esperaram e o secretário da Infraestrutura autorizou a demolição de todas as árvores aqui da Alameda João Elias”, diz o parlamentar, que frisa ligação afetuosa com a praça, já que ajudou a plantar árvores com os moradores.
Um morador, que não quis se identificar, disse que o local foi revitalizado com o suor da população local. “Antes era um lugar completamente abandonado, a revitalização veio há 10 anos com muita luta”, disse.
Magalhães reclama, também, que a Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) autorizou a medida. A prefeitura, por sua vez, diz que ali não se trata de uma praça, mas de um canteiro e ressalta que houve autorização da Amma, mas também de outros órgãos ambientais e do Ministério Público Federal (MPF). A Prefeitura ainda enviou uma nota sobre o caso:

O Consórcio responsável pelas obras do BRT informa que a retirada das árvores representa 11,6% do total de espécimes no local. A ocupação do local pelo o terminal provisório já estava prevista no projeto original do BRT desde 2013 e possui licença ambiental.

A empresa informa ainda que após o fim construção do novo Terminal Isidória, a Prefeitura de Goiânia irá revitalizar toda a área e transforma-la em um espaço de convivência os moradores da região

*Com informações do Jornal Opção

Agência de notícias e conteúdos aposta em revista exclusiva para a comunidade brasileira na Flórida e proximidades

O Ministério das Relações Exteriores estima que atualmente residam no exterior cerca de 2.500.000 brasileiros, dentre os quais mais de 1,3 milhão destes residem legalmente nos Estados Unidos da América. De acordo com o Consulado Geral do Brasil em Miami, mais de 250 mil brasileiros vivem na Flórida.
Uma pesquisa recente apontou que os pedidos de vistos de negócios aumentaram em 90% nos últimos cinco anos. O estudo também revelou que 90% dos empresários tem a Flórida como principal destino de quem deseja abrir seu próprio negócio. Outros 5% preferem a Califórnia e os demais 5% se espalham por diversas regiões do país.
“Existem algumas publicações no formato revista na Flórida. Algumas se resumem apenas em novelas, outras divulgam vários artistas. Tem as que são muito bem feitas, mas nunca encontramos uma publicação que fosse mais completa, que inclua notícias importantes e que também tenha cultura, dicas, passatempos entre outras leituras leves. Ou seja, ou você encontra uma coisa ou outra.” – conta Paula Tooths,  jornalista que está envolvida também no processo de criação deste novo produto.
O Grupo Hora inovou bastante no último ano. A agência de notícias A Hora cresceu e hoje o grupo administra os Jornais A Hora, Na Pauta, Rede USA, os portais RedeUSA e Pier Magazine, os canais Brasil OffRoad Esporte e Aventura, Na Pauta Online, entre outros inúmeros portais e blogs de notícias como o News Cuiabá.
A agência de notícias A Hora deu início às atividades jornalísticas em 1998, quando também publicava um jornal físico semanal que levava o mesmo nome, distribuído por todo o estado do Goiás, Tocantins e Distrito Federal. Dois anos depois, a agência construiu o primeiro portal, com articulistas de peso do Brasil e do exterior.
Fabricio Magalhães, diretor do grupo, está confiante no projeto - “Não é fácil administrar tantos projetos ao mesmo tempo, mas estamos conquistando nosso espaço no exterior, aos poucos, sem pressa, o que mais importa é fazer conteúdo de qualidade e produtos os quais as pessoas tenham prazer em acessar.”
“É um produto um tanto diferente daquilo que lidamos diariamente, mais lapidado. Trabalhamos duro por dez meses, pesquisando, criando, melhorando. Estamos preparados.” – diz Magalhães.
Paula Tooths, que já passou pela TV Band, BandNews, BandSports, Radio Lisboa, entre algumas produtoras de conteúdo em Londres, e acompanha o grupo desde 2004, foi peça fundamental nas pesquisas para o diretor. Para melhor executar as tarefas deste projeto, mudou para Miami há cerca de um ano.
“A Revista era parte da minha lista de desejos. Quando o convite chegou, achei até que era brincadeira, mas aceitei e desde então temos trabalhado dia e noite para ter certeza que o produto final seja bem feito e especialmente desenvolvido para a comunidade brasileira.” – relata Paula Tooths, animada.
A revista, que já tem um portal em andamento, teve três edições distribuídas para testar o público e foi mais bem aceita do que esperado. A primeira edição comercial será publicada no primeiro dia de maio deste ano, e as expectativas são muitas, principalmente da aceitação do público brasileiro residente nos Estados Unidos, como vários outros brasileiros que residem no Reino Unido e no restante da Europa.
A princípio a periodicidade da Revista será mensal, porém seu portal, será atualizado diariamente.



Website: http://www.piermagazine.com

Fonte: Agencia O Globo
http://www.agenciaoglobo.com.br/dinonews/Default.aspx?idnot=57792&tit=Ag%C3%AAncia+de+not%C3%ADcias+e+conte%C3%BAdos+aposta+em+revista+exclusiva+para+a+comunidade+brasileira+na+Fl%C3%B3rida+e+proximidades